PARE DE RECLAMAR, AJA, MUDE


A todos que comemoram a passagem de 2017 para 2018, que ele seja infinitamente melhor que foi 2017. O que eu desejo de bom para mim, desejo em dobro para vocês, mas para ele ser bom mesmo, faça a sua parte, seja diferente do que você foi em 2017. Se você sozinho  fizer a sua parte, fizer o bem, não ser egoísta, fizer ao próximo o você gostaria que a ti fizessem, já será melhor que 2017. Não esperem que os outros façam, faça você mesmo a diferença. Tenha paciência, pratique o bem. É tão bom fazer o bem, principalmente sem saber a quem. 

Agradeça o fato de você estar vivo, pois quantos não conseguiram chegar ao fim deste ano. Saudades de Johnny Hallyday, pois ele vivo fez a diferença. Saudades do Marcello Rezende, Aracy Cardoso, a todos que se foram. Sabe, um comentário sincero, daqui a pouco quem vai querer morrer sou eu, porque já sinto saudades do David Bowie, Richard Wright, Alan Rickman, Domingos Montagner, que se foram em 2016, assim como a minha mãe que também se foi. Quando ficarmos com medo de morrer é só lembrar de quem já se foi e que gostávamos. Quantos se foram já é assim vai se vivendo. Como dizia Bowie: "Chega de amargura". Eu digo o seguinte, que ninguém é eterno nesse mundo e as nossas ações, boas ou más, são, então pratiquemos só as boas e por fim, que 2018 faça de nós seres humanos de verdade e não criminosos, usurpadores, malfeitores. 

Paz, humanidade, benevolência e o mais importante: Justiça. Que Deus nos abençoe e até quem não acredita.

Kátia Paes

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