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A mostrar mensagens de outubro, 2017

O AMOR INDISPENSÁVEL

O verdadeiro amor confia, não desconfia; Não teima, argumenta; Não fere, cura; Se preocupa com o amado como se preocupa consigo mesmo; Não desconfia, procurando pêlo em ovo; Não toma satisfação porque acredita no amado;  Faz o amado, depois de um dia cansativo de trabalho, encontrar uma mulher em casa, amorosa, companheira, compreensiva e conselheira, se ele precisar; O amor não tira, dá; O amor rejuvenesce, não envelhece; O amor é benção, não maldição; É confiar não desconfiando, ou fingindo que confia; É dar liberdade ao marido porque existe confiança mútua; O que é que tem se ele gosta de futebol? De ir a um jogo? Ocupe o seu tempo também com o que você gosta. Dê liberdade a ele. O amor sucumbe à falta de confiança e a falta de liberdade, tipo aquela mulher que é chamada de “freio de mão”, que não dá paz a ele, que tem ciúmes até do ar que ele respira, e às vezes, nem o ama. É uma questão de segurança financeira porque não trabal

ILUSÃO DE ÓPTICA

O pior castigo é a gente amar um homem de corpo e de alma. Eu não sabia o que era amor, ainda mais quando o homem nem liga se você está morta ou viva.  Meninas, às vezes demora pra gente ver o homem verdadeiramente, ou seja, ele é um sapo cheio de pelotas. O nosso amor não deixou a gente ver a verdadeira aparência dele. Kátia Paes

BENÇÃO DE DEUS

Em 1962 eu tinha 5 anos. Ia fazer ainda porque sou do meio do ano. A gente morava no prédio da Barata Ribeiro, perto da Constante Ramos e a Barão de Ipanema. Me lembro até hoje. Eu apanhava tanto, sangrava tanto, porque minha mãe batia com a fivela do cinto, e eu cantava, porque diminuía a dor, aquela música “ Quando Eu Morrer, Não Quero Choro Nem Vela, Quero Uma Fita Amarela Gravada Com o Nome Dela ”. Minha mãe ria enquanto continuava a me bater e dizia: “Ainda por cima é burra, não sabe que tem que ser o ‘nome dele’, porque tu és mulher!”. “Não mamãe, você que não sabe, porque quando a gente morre não é mais nada”. Eu tinha 5 anos.  Às vezes eu me perguntava: “Por que você me bate tanto?”. “Porque eu sou tua mãe”, ela me dizia. “Tu és mulher, vais ter que te acostumar a sofrer”, disse ela. Então lhe respondi: “Você é mulher e não sofre”; “Porque eu não fui burra como tu és”. Então eu ia para minha cama enquanto ela cantava para meu irmão, e eu cantava para mim mesma dormir