SENTIMENTOS NEGROS - K²

Primeiramente meus agradecimentos ao Google que teve a coragem que o Facebook não teve, mas eu acho que uma notícia tem que ser 100% verdadeira. Um jornalista meia-boca, aguado, não é um jornalista, é um contador de histórias, e dos bem ruins. Para mim não me interessa se fulana fez bolo de abacaxi e etc... como faz o Facebook. O Facebook é um engodo, pois por 3 vezes ou mais me tiraram do ar, coisa que o Google não fez. Obrigado pela coragem e honradez. Espero que vocês cresçam, cresçam, cresçam e cheguem sozinhos a serem os donos da comunicação do mundo. Por enquanto, ele vai ficar suspenso momentaneamente.  Quando não se tem nada, a força da verdade é imperativa. Não existe meia-verdade, ou é verdade ou é mentira. Eu tendo como o meu carrasco os Estados Unidos desde os meus 7 anos, não poderia jamais fazerem rir do meu conto, se deleitarem ou mesmo simplesmente lerem. Não foi feito para eles, mas para a Europa, principalmente para França e para a Rússia.  Pra mim, Vladimir

Uma vez você me perguntou como é possível uma mulher não sentir nada ao ter relações com um homem. Eu te disse: "É simples, ela não gosta do homem e o homem foi tão ineficaz em fazê-la gostar que ela se trancou nela mesma". E agora vem a explicação. Quando eu vi que não dava certo, eu quis voltar, mas as portas da minha casa, da casa que eu fui criada, estavam fechadas para mim e a minha mãe me disse ironicamente que não aceitava devolução, mas eu a retruquei dizendo que não queria me casar e que ela havia me enganado fazendo um casamento no religioso com efeito civil. O que eu podia fazer? Era igual uma fruta que você tira verde do pé. Ele queria filho, eu dei, mas ele nunca me teve de verdade e eu nunca omiti isso a ele. Eu dormia e durmo até hoje em quartos separados. Quando eu vi que mesmo assim corria riscos, eu me enchi de gatos. Eu tinha um, o Lolô, que já está no céu, não deixava ele encostar a mão em mim porque ele o mordia. Agora para mim, eu não sei

Por você, por eles, por todos que gostam de você, diga sim à vida, faça a mamografia. Não precisa esperar outubro chegar, pode ser tarde. Kátia Paes, 60 anos, com os seios originais.  #outubrorosa

Recordar, quando é coisa boa, é ser feliz duas vezes, mas no meu caso é sofrimento. Eu sofro várias vezes, então eu tive que me preparar em etapas para contar a minha história. A menina que nasceu no berço rico e que tinha que beijar o pé da empregada para comer, o nome dela era Raimunda. Eu não vou mudar o nome porque verdade tem peso. Eu apanhava dela aos 4 ou 5 anos quando eu morava em Manaus, e pesava pouco mais de 8 Kg. Eu só comia feijão com arroz porque ela fazia de propósito ao matar a galinha, não cortar o pescoço todo, só para ela ficar pulando com dor. Depois que a galinha morria, ela a fervia, depenava, jogava álcool e então um fósforo. Era um bangalô na Av. Joaquim Nabuco.  Se você perguntar como foi a minha infância eu diria que foi terrível. A primeira relação sexual que eu vi entre um homem e uma mulher foi entre um cabo militar e a Raimunda. Eu desci as escadas, porque estava com fome, e ao entrar na cozinha os vi transando em cima da mesa. Ela se levantou e olho

Eu pedi o divórcio porque não aguentava mais tanto sofrimento, grosso, estúpido, ainda teve a coragem de dizer que não apanhei da Katiane porque ela foi rejeitada pelo homem que gostava de mim e eu não andei com ele. Eu me arrependo todos os dias da minha vida, é uma pena que ele suicidou-se. Monstro. Katiane é um monstro, a mim não puxou porque eu nunca fui de dar o primeiro tapa, sempre fui muito bem humorada e agora ele diz que não apanhei, com o exame de corpo de delito. "Por que mamãe, ele prefere você à mim?". Você não sabe o quanto é horrível apanhar de um filho, só quem passou que sabe. Ela ainda tem a pachorra de dizer que não se lembra, mas a marca da arcada dentária dela é visível e foi a dentista que deu. Não basta dizer que foi fulano, tem que provar que foi fulano e eu provei, mas até a original Londrina perdeu.  Bem aventurada as mulheres que não têm filhos monstros, que não invejam a mãe por elas serem mais bonitas que elas, e os filhos pelas mães serem