DUAS VEZES


Eu devo ser uma droga de mulher, sem sal, sem açúcar, sem sex-appeal, eu devo ser uma "chita" pelo jeito que fui deixata, o argumento usado foi de uma maldade tão grande, tão nefasta, que eu nem sei o mal que ele fez, mas como eu acredito na lei do retorno, apesar dos meus 60 anos, eu duvido que fora a mãe dele, houvera alguém que o amou tanto quanto eu, a ponto de desistir da vida, do dinheiro, de sonhar, por causa dele, das palavras pronunciadas por uma língua viperina. As pessoas, antes de se envolver com as outras, deviam ter responsabilidade para ver se produziriam estragos na vida dela ou alegrias, mas no meu caso ele não teve essa preocupação. 

Kátia Paes

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