O AMOR INDISPENSÁVEL
O verdadeiro
amor confia, não desconfia;
Não teima,
argumenta;
Não fere, cura;
Se preocupa com
o amado como se preocupa consigo mesmo;
Não desconfia,
procurando pêlo em ovo;
Não toma
satisfação porque acredita no amado;
Faz o amado,
depois de um dia cansativo de trabalho, encontrar uma mulher em casa, amorosa,
companheira, compreensiva e conselheira, se ele precisar;
O amor não tira,
dá;
O amor
rejuvenesce, não envelhece;
O amor é benção,
não maldição;
É confiar não
desconfiando, ou fingindo que confia;
É dar liberdade
ao marido porque existe confiança mútua;
O que é que tem
se ele gosta de futebol? De ir a um jogo? Ocupe o seu tempo também com o que
você gosta. Dê liberdade a ele. O amor sucumbe à falta de confiança e a falta
de liberdade, tipo aquela mulher que é chamada de “freio de mão”, que não dá
paz a ele, que tem ciúmes até do ar que ele respira, e às vezes, nem o ama. É
uma questão de segurança financeira porque não trabalha;
O amor capacita,
não incapacita;
No verdadeiro
amor, o homem tem prazer em voltar pra casa. Ele quer uma mulher para que na
vida dele só exista ela e na dela, só ele;
Não é a quantidade
de vezes que se tem relações sexuais, mas sim a qualidade da relação;
O amor é
sinônimo de felicidade, de completude, não de indiferença e de cobranças;
Infelizmente eu
não sou amada a esse grau, acho que nunca fui, mas quem sabe um dia. A
esperança é a última que morre. Isso seria pra você também, minha querida amiga
e meu querido amigo. Não se abata, acredite que todos nós temos um propósito de
vida. Pode demorar um pouquinho mais, mas acredite. Eu acredito com 60 anos,
por que você não vai acreditar?
O amor é
liberdade, não escravidão.
Kátia
Paes
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