PLEASE MR. TRUMP - AUMENTE O TAMANHO DO MURO
Aí vai
meu caso do momento triste que estou passando agora, lutando sozinha, vejo-me
no Coliseu cheio de leões. Nada funciona aqui, a não ser o Ministério Público
do Rio de Janeiro e a Polícia Federal daquele anjo enviado por Deus para tentar
me salvar.
Através da Metropolitan
Life, do Citibank, da American Express e dos bancos
americanos, em sua maior parte, meu irmão me roubou. Ele mentiu e roubou a
conta da minha mãe por meio de uma procuração, datada de 04/02/2016, que lhe dava
plenos poderes, alegando que era exigência da cia. aérea caso ela passasse mal
na aeronave, pois ela ficou doente e por 11 meses ficou internada no Hospital
do Amparo Feminino (a toda equipe, dos serventes ao diretor, o meu obrigado), estava
cheia de remédios que a deixavam sem condições de ler e além disso ela tinha
mal de Parkinson. Ainda sobre a procuração, as rubricas são falsas, falta a
assinatura da minha mãe por extenso e foram dispensadas as testemunhas. Uma
hora a tabeliã diz que a minha mãe compareceu ao cartório para lavrar a
procuração, outra ela diz que foi até o apartamento da minha mãe no Leme, no entanto,
na procuração consta que foi lavrada no endereço do meu irmão, em São Conrado,
bairro da cidade do Rio de Janeiro. Há um processo aberto na Corregedoria do
Fórum do Rio de Janeiro sob o título de: “Irregularidade
em ato notarial. Fraude em procuração” investigando o cartório, mas que
até agora não deu em nada, como tudo no Brasil.
O Brasil é
tão desmoralizado e eu, como brasileira, choro em dizer isso, mas eu já lhes disse
que era para eu nascer na Europa, porque eu sou pequeninha, miudinha, e para os
Americanos uma bactéria, sempre subestimada, mas que já levou e leva a morte à
muita gente através da inteligência dela em resistir ao antibiótico. Eu sou
contra violência, pois toda violência é para aquele que não tem razão, que grita.
Sem embargo, quem tem não precisa e há coisas que não podem ser remediadas,
então vou pedir ao Mr. Trump, presidente dos EUA, que está negando o pão de
cada dia aos necessitados e ao construir o muro que ele o faça bem feito, mas
tão bem feito, que os bancos dele não possam sair de lá para não roubar, como
fizeram a mim e a centenas de pessoas aqui no Brasil, aproveitando a pré-disposição
ao ganho de dinheiro fácil e a sonegação à Receita Federal, como fez a Metropolitan
Life, que nem se deu o cuidado de saber se a minha mãe tem outro
herdeiro e porque aceitou uma procuração nestas condições acima descritas, (esta
que segue anexa), então peço ao Mr. Trump como naquela música “Please Mr. Postman”: Por favor Mr.
Trump, não deixe os seus bancos virem apoderar-se, na cara da nossa Receita
Federal, do nosso dinheiro. Nós já temos miséria demais e daqui a pouco o
coitado do bandido não vai ter nem o que roubar, porque os soldados estão sem
receber. Eu não trabalharia sem receber, nem um cavalo trabalha sem receber,
tem que dar feno senão ele não tem força. Como é que esse pai policial, que
arrisca a vida todo o dia, vai poder ver o filho dele com a barriga roncando?
Nós não
servimos para entrar no país dele, mas ele serve para mandar os bancos dele
apoderarem-se do nosso dinheiro e lucrarem conosco. Eu vou colocar diariamente
um pedaço do processo e até os nossos bancos estão aprendendo com eles, então
que o muro seja bem feito. Até o presente momento não chegou às minhas mãos a
relação de contas de Maria Auxiliadora da Cruz Paes, minha mãe, solicitada por
ofício pelo juiz encarregado do processo de inventário, o qual sou
inventariante. É de responsabilidade de vocês: Metropolitan Life, Citibank, American Express, etc... o que o meu irmão roubou, pois a minha mãe
recebia pelo Bradesco e lá consta. Vocês sabem que o meu irmão conseguiu tirar
dinheiro da conta dela no Bradesco, com o próprio cartão dela, mesmo depois de
4 meses após sua morte? Que fantasminha camarada o da mamãe hein! Gasparzinha
poderosa!
Como sou
ótima aluna em história vamos ao verdadeiro autor, que depois da derrota da
primeira guerra mundial, começou a fazer a revolta bem de baixo, pela
humilhação que a Alemanha sofreu, ao contrário do senhor que já nasceu rich. Ele veio da humilhação da Alemanha
e criou a frase: “Alemanha para os Alemães”, agora o senhor só trocou
o país, mas a essência é a mesma. Agora o senhor diz: “América para os
Americanos”, então deixe crescer o bigode. Seja original, o senhor é crânio para isso, crie suas próprias
frases, afinal o senhor representa um grande país, então honre-o. O senhor me
decepcionou, pensei que fosse criar as suas próprias frases. Se fosse somente
eu no mundo esse muro seria totalmente dispensável, pois eu nunca quis pisar
nos Estados Unidos e continuo não querendo. O mundo para mim é a Europa e o meu
Brasil, que dificilmente tem terremoto e desastres naturais, mas tem praia,
sol, areia e a única vantagem que vocês levam é de ter a justiça de vocês que
funciona, dai a César o que é de César, mas será que essa justiça vem de americanos?
Porque os verdadeiros nativos americanos, que nasceram aí, são os índios, como Touro
Sentado, etc... dizimados pelos seus antepassados que vieram da Europa, então
os seus antepassados também são imigrantes, como os que o senhor quer barrar e
quanto a sua esposa, foram tantas que eu nem toco, afinal é o senhor que é o
presidente. Veja bem, que a metade da desgraça no mundo é causada pelos seus bancos
que vêm e exploram o terceiro mundo (os povos menos afortunados). O meu irmão
me roubou pelo contrato firmado com o Citibank e Metropolitan Life, duas
empresas americanas, desviou dinheiro da minha mãe, apoderando-se do dinheiro
dela. Se eles pesquisassem um pouquinho sobre os clientes deles, veriam que meu
irmão se diz médico sem ser, tem um apartamento duplex na Av. Niemeyer com
piscina, de onde veio esse dinheiro sendo que ele não trabalha há 22 anos? É altamente dedutível, mas existe um Deus e esse deus não cochila e muito menos dorme. Nem
a Metropolitan
Life quanto o Citibank e seus
bancos americanos querem saber. A sede pelo dinheiro é tanta que só pode ser equiparada
a um vampiro com sede de sangue. Pare de mandar seus bancos virem ao terceiro
mundo, ou aos países em desenvolvimento, para apoderarem-se do pouco que sobra
da desgraça alheia.
Meus
respeitos Mr. President, ao senhor e
ao seu muro. A propósito: a minha ascendência é europeia, mas meu coração
sangra pelo Brasil.
Kátia
Paes
PS¹: O senhor
nega a chance aos necessitados de hoje que não foi negada aos seus antepassados
de ontem.
PS²: Eu tenho
documentos que provam, inclusive cartões de banco.
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